Para 2025, Lindinha Macedo quer adestramento mais forte no interior do ESP

O Estado de São Paulo — e, mais precisamente, sua capital e as cidades que estão próximas a ela — reúnem o maior número de participantes do adestramento nacional. E, ainda que os números sejam bem superiores que os das demais localidades, há desafios a vencer para fazer a modalidade crescer em SP. “Este ano, vamos motivar os cavaleiros que não moram na cidade de São Paulo, realizando mais provas que serão deslocadas para o interior do Estado”, destacou a diretora de adestramento da Federação Paulista de Hipismo, Lindinha Flosi Macedo.

Esta é a quinta de uma série de matérias que Adestramento Brasil está fazendo para mostrar o que os diretores estaduais da modalidade planejam para o ano, quais são seus objetivos e como pretendem alcançá-los.


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A empreitada de interiorizar o adestramento conta com a colaboração da proprietária da Coudelaria do Castanheiro, Clélia Maria Erwenne Araujo Pinto. “Para atingir esses objetivos, além de incentivar os envolvidos, é preciso um destaque especial para premiações, ajudas de custo, patrocínios e fomento principalmente aos amadores”, assinalou Macedo, que também é juíza nacional da modalidade.

Este é o segundo mandato consecutivo dela, que esteve à frente do adestramento na gestão de José Vicente Marino (2021-23) e seguiu como diretora com a eleição de Marcelo D’Arienzo para o triênio 2024/26. “O que me motivou a permanecer no cargo foi, em primeiro lugar, o amor ao nosso esporte, bem como a certeza de trabalhar em harmonia com a CBH, como foi na gestão passada”, apontou. “Todo início de um novo ano procuramos pensar nos objetivos, porque os desafios são inerentes ao adestramento”, continuou.

Lindinha Macedo explicou que a FPH está encarregada de organizar todas as provas estaduais. Na semana passada, ela participou de reunião com vários diretores de entidades para ajustar os calendários.

“As provas da FPH serão realizadas em conjunto com os rankings dos clubes para que tenhamos um número máximo de conjuntos. Os CANs e o Desafio Brasil são da competência da CBH, sendo que estaremos à disposição para colaborar sempre que necessário”, detalhou.

Tradicionalmente, a FPH é a que mais leva conjuntos ao Campeonato Brasileiro e, pela regra, cada federação pode indicar até duas equipes — o que FPH tem feito. “A FPH entende que uma ou duas equipes para o CBA, independente da entidade organizadora, será muito benéfico para todos os envolvidos. Os resultados dos conjuntos serão analisados cuidadosamente para que as equipes sejam bem competitivas”, apontou.

O calendário da FPH divulgado em 6/2 inclui quatro etapas da temporada oficial da FPH no primeiro semestre e o Campeonato Paulista e a Taça São Paulo para o segundo semestre. Todos contam para o Troféu Eficiência. Há ainda um concurso de adestramento nacional (CAN) exclusivo para amadores e cavalos novos em junho em Tatuí, onde também será o Desafio Brasil.

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