Clélia Erwenne Araújo: “Queremos o desenvolvimento do esporte, com gente nova e que se entusiasme”

2025 foi o segundo ano consecutivo do Desafio Brasil — São Paulo sendo disputado no Centro Hípico de Tatuí e com forte apoio da Coudelaria do Castanheiro, de Clélia Erwenne Araújo Pinto. Quase 40 conjuntos, praticamente todos representando entidades do interior de SP, disputaram as provas. O evento contou ainda com um concurso nacional (CAN) e uma confraternização no sábado à noite. Em entrevista ao Adestramento Brasil, a doutora Clélia, como ela é conhecida, fez um balanço da competição e se disse feliz com o resultado.

>>> COBERTURA ESPECIAL DO DESAFIO BRASIL-SP / CAN DE TATUÍ <<<

“Esse evento foi agendado há bastante tempo e ficou dentro de um programa pesado, tanto das hípicas de São Paulo, quanto do Festival do Rocas do Vouga, que é um festival fantástico. Eu estava preocupada por não ter tido a oportunidade de trabalhar demais o nosso evento, mas tivemos aqui 40 inscritos. Isso foi para mim um número gostoso, bom, equilibrado”, assinalou.

Ela ressaltou ainda a presença de novos concorrentes. “A gente quer o desenvolvimento do esporte, com gente nova, que se entusiasme, que esteja começando e que goste do evento”, reforçou.

Ao avaliar o Desafio Brasil 2025, destacou o desempenho da juíza Natacha Waddell que foi designada para julgar em C, fazer as avaliações dos vídeos e dar as clínicas em todos os Estados participantes. “Ela é sempre considerada uma juíza bastante rígida e isso é muito bom, porque o Desafio Brasil é feito para o indivíduo descobrir as suas deficiências, os seus erros e como aprimorá-los. E, com uma juíza bastante rígida, melhor ainda”, disse.

Assista:

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Esse conteúdo foi produzido por Adestramento Brasil com o
patrocínio da Coudelaria do Castanheiro.

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