ICSI, um novo tratamento de fertilização in vitro, está facilitando a comprovação das éguas. Isto porque aumenta a quantidade de vezes que uma égua pode ser usada, contribuindo para a formação de estatísticas. “As éguas produziam menos e era mais difícil provar que era um animal superior. Hoje, não, porque você tem transferência de embrião, tem ICSI. As éguas têm o DNA mitocondrial que só vem na linha materna e isto é algo passado só de mãe para filho. Geralmente, as éguas entram com 55% e os garanhão com 45%. Então, as éguas são mais importantes, só que era complicado você comprovar uma égua”, explicou Adriana Busato, médica veterinária e criadora de cavalos desportivos, durante entrevista ao vivo transmitida pelo canal do YouTube de Adestramento Brasil. Leia mais

