O adestramento no Rio Grande do Sul enfrenta, de acordo com Petra Garbade, diretora da modalidade da Federação Gaúcha dos Esportes Equestres (FGEE), desafios similares de outros Estados, que é aumentar o número de praticantes. “Onde conseguir os praticantes, normalmente, seria a partir das escolas, mas elas, hoje em dia, em sua maioria, estão voltadas ao salto”, apontou.
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O Estado de São Paulo — e, mais precisamente, sua capital e as cidades que estão próximas a ela — reúnem o maior número de participantes do adestramento nacional. E, ainda que os números sejam bem superiores que os das demais localidades, há desafios a vencer para fazer a modalidade crescer em SP. “Este ano, vamos motivar os cavaleiros que não moram na cidade de São Paulo, realizando mais provas que serão deslocadas para o interior do Estado”, destacou a diretora de adestramento da Federação Paulista de Hipismo, Lindinha Flosi Macedo.
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Carlos Renato Veiga Brito tem agitado o adestramento em Minas Gerais. Ele assumiu a diretoria da modalidade na Federação Hípica de Minas Gerais (FHMG) em 2020 e, desde então, tem perseguido o objetivo de desenvolver o esporte no Estado. “Senti a necessidade de dar continuidade a este trabalho para seguirmos impulsionando a modalidade em Minas Gerais”, disse, a respeito de seguir à frente do adestramento mineiro.
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Thiago Asinelli pratica adestramento desde 1997 e, neste ano, decidiu que seria a hora de dar a sua contribuição para o esporte crescer em seu Estado, o Paraná. “Sou um apaixonado pela modalidade e acho que chegou a hora de contribuir para que tenham provas mais atrativas e cada vez mais conjuntos!”, respondeu o novo diretor de adestramento da Federação Paranaense de Hipismo. “O Paraná tem um histórico de celeiro de grandes cavaleiros e amazonas. Mas faz anos que não temos um movimento de fomento dentro do Estado e, principalmente, em Curitiba”, completou. Preencher esta lacuna está nas metas de Asinelli.
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Cassia Cestari Delboni diz que sempre foi apaixonada pelo adestramento, pela sintonia entre cavalo e cavaleiro. Foi com isso em mente que aceitou o convite para assumir a diretoria de adestramento da Feerj. “Acredito no potencial de crescimento do adestramento no Rio de Janeiro; vi a oportunidade de contribuir ativamente para o desenvolvimento da modalidade, incentivando novos talentos, promovendo competições e fortalecendo o esporte, desta vez sob um olhar diferente, não como juíza ou amazona, mas como uma figura capaz de gerenciar o esporte no Estado”, contou ao Adestramento Brasil.
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