Oficiais de adestramento foram apontados pela Federação Equestre Internacional para o Campeonato Mundial de Aachen 2026. A FEI nomeou o júri de campo, bem como delegado técnico, comissário-chefe e o painel de supervisão. A lista completa dos oficiais, incluindo assistentes e reservas, será publicada em breve. Conheça quem são os juízes nomeados.
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O Campeonato Mundial de Adestramento da Federação Equestre Internacional (Aachen 2026) será realizado na Alemanha em agosto do ano que vem. O evento classifica seis nações para competirem por equipes nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028.
Júri de campo
- Presidente — Ulrike Nivelle (Alemanha)
- Membros:
- Kurt Christensen (Dinamarca)
- Clive Halsall (Grã-Bretanha)
- Maria Colliander (Finlândia)
- Michael Osinski (Estados Unidos)
- Maribel Alonso (México)
- Alice Schwab (Áustria)
Delegado técnico:
Vincenzo Truppa (Itália)
Comissário-chefe:
Didier Deschauwer (Bélgica)
Painel de supervisão:
- Andrew Gardner (Grã-Bretanha)
- Evi Eisenhardt (Alemanha)
- Mary Seefried (Austrália)
Confira todos os oficiais das modalidades de Aachen.
Processo seletivo Time Brasil
Em fevereiro deste ano, a CBH anunciou como seria o processo observatório para a escolha dos conjuntos para representar o Brasil no Campeonato Mundial de Adestramento, em agosto de 2026. Como premissa, a CBH estipulou que todos os conjuntos que obtiverem os requisitos mínimos de elegibilidade (MER, na sigla em inglês) poderão participar do processo seletivo. Para o Mundial, o MER será de 66%, portanto, abaixo dos 67% exigidos para os Jogos Olímpicos.
A CBH observará apenas resultados obtidos em competições internacionais de níveis três estrelas ou mais (CDIs 3* ou superior) e desde que o conjunto participe de todas as provas do CDI em questão. No entanto, apenas o resultado da prova de grande prêmio contará para o processo seletivo.
Serão selecionados os conjuntos que obtiverem os maiores porcentuais — resultados isolados por CDI — no período 1º de janeiro de 2025 até a data anterior às inscrições nominativas em 2026. Ou seja, é obrigatório participar de todas as provas do evento CDI 3* ou superior, mas a nota final do GP que valerá.
Para Aachen 26, é exigido que o conjunto obtenha em, pelo menos dois CDI 3* ou superior, nota de 66% atribuído pelo júri de campo (nota final) e também por dois juízes internacionais distintos e de nível 4 (FEI L4/5*) de nacionalidades diferentes do cavaleiro em provas de grande prêmio. Os dois eventos distintos devem ser entre 1º de janeiro de 2025 até a data das inscrições nominativas.
Pelas regras da seleção da CBH, não havendo um mínimo de três conjuntos aptos a constituir a equipe do Brasil, até dois conjuntos individuais poderão representar o Brasil no Campeonato Mundial de Aachen 2026 — leia matéria completa aqui. Adestramento Brasil tem um resumo de como está a disputa por MERs – confira a planilha


