Campeonato Brasiliense tem novos conjuntos e mais atletas que edições passadas

Com novos conjuntos e forte participação na série iniciante, o Campeonato Brasiliense de Adestramento e Paraequestre teve 58 conjuntos disputando as provas, um número superior aos 46 de 2021. “O evento contou com grande participação de novos atletas, o que nos deixa bastante entusiasmados para o desenvolvimento da modalidade em Brasília. Vários também subiram de nível, o que demonstra que o trabalho feito no ano passado surtiu efeito”, avaliou a diretora de adestramento da FHBr, Rafaela Gasparotto Orlandini.

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No adestramento, foram 14 conjuntos na série iniciante; três na elementar amador e dois na profissional; um na preliminar amador e dois na profissional; sete na média 1 amador e um na profissional; seis na média 2 sênior; dois na forte 1 sênior e dois na forte 2 sênior. No paraequestre, competiram dois conjuntos no grau 1; dois no grau 2; um no grau 3; um no grau 4; dois no grau 5; um em novatos grau 2 e um em novatos grau 5.

As provas, realizadas em dois dias, foram válidas para as etapas para os rankings de adestramento e do paraequestre da Federação Hípica de Brasília. Rafaela Gasparotto Orlandini explicou que as competições também incluíram atletas da equitação especial, uma categoria criada para atender às pessoas com deficiência intelectual, como Síndrome de Down, autistas e outras deficiências que não se encaixam no adestramento paraequestre.

A diretora não está mais à frente do paraequestre, mas disse que sempre há tentativa de conciliar as provas de ambas as modalidades no decorrer das etapas do ranking. Para ela, o adestramento de Brasília vem crescendo ano a ano e marcando seu lugar no cenário nacional.

“Esta conquista se deve a mais etapas do ranking ao longo do ano, às clínicas realizadas, aos cursos de formação e reciclagem dos oficiais. E, gradativamente, os resultados vêm sendo conquistados nas participações a nível nacional. Tivemos no primeiro semestre um CAN em Brasília, que ajudou a movimentar o nosso calendário anual”, pontuou.

Ela contou que, no ano passado, foram proporcionadas clínicas, o que motivou e impulsionou novos conjuntos, além de cursos de formação de juízes para o clássico e paraequestre, com objetivo de melhor a qualidade dos julgamentos e incluir novos oficiais no quadro regional. “Com isto, julgamentos mais equilibrados resultam em ganho para todos, especialmente, os atletas”, disse.

A FHBr tem programada ainda três etapas para este ano do ranking, sendo a de agosto valendo para o Desafio Brasil. “Tudo correndo dentro do planejado, pretendemos marcar presença novamente no Campeonato Brasileiro e na Taça Brasil com conjuntos competitivos, especialmente, nas categorias mirim e minimirim”, adiantou. E, como parte do projeto de preparação, está no plano realizar uma clínica de dois dias em julho com o juiz FEI 2* Marcio Camargo.

04 e 05 — BCC (Brasília)  

Foto: divulgação

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