CBH quer medalha de ouro no Odesur para garantir o Pan

A Confederação Brasileira de Hipismo, em um evento presencial restrito e para o qual o veículo de imprensa Adestramento Brasil não foi convidado, apresentou seus projetos para 2022. As modalidades olímpicas, incluindo dressage, ficaram para a segunda parte da apresentação, que começou às 20 horas e foi até cerca de 21h40. Os diretores da entidade falaram rapidamente acerca de seus panos para o ano. A CBH também anunciou Gauss Capital e Credit Suisse como os seus patrocinadores, uma promessa da chapa que venceu as eleições de dezembro.

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Em sua fala, o diretor de adestramento, Sergio de Fiori, começou destacando que o Brasil está em uma boa fase e que o objetivo passa por retroalimentar essa fase. “Temos conjuntos com muita capacidade e garra para defender a medalha de ouro, que é nosso objetivo no Sul-Americano”, disse Fiori.

A modalidade conta com Pia Aragão com chefe de equipe. Uma das metas da técnica, amazona de destaque na modalidade há vários anos e respeitada pelos atletas de alto nível, é fomentar a criação de laços entre os integrantes do Time Brasil nos diversos concursos internacionais. “O que eles têm de comum? Eles vão se encontrar, porque terá Pan, terá Sul-Americano e teremos uma ponte que é Pia”, ressaltou Fiori. “A gente acredita que, criando os laços desde já, os resultados lá na frente vão ser muito mais sólidos”, acrescentou.

Sem entrar em detalhes — espera-se que as regras das seletivas, tanto para o Mundial da Dinamarca como para o Sul-Americano de Assunção, estejam breve publicadas — , Fiori falou que, para os Jogos Sul-Americanos, no Paraguai, a seletiva será composta por dois CDIs 3* e será amparada em critério objetivo. A meta é conseguir formar os melhores conjuntos para disputar o Odesur, porque dele depende a vaga do Brasil para os Jogos Pan-Americanos do Chile, em 2023.   

Em nível nacional, Fiori ressaltou o número de concursos nacionais. “Pouca vezes tivemos sete concursos nacionais como teremos neste ano; e não queremos que nenhum deles não aconteça. Então, vamos ter no mínimo estes sete, porque precisamos agitar o Ranking da CBH, para, através deles, movimentar as categorias de base. O principal objetivo que é terminar o ciclo com cavaleiros junior, mirins com nível técnico bom”, finalizou.

A CBH também planeja usar capital humano do Brasil para organizar clínicas nas diversas áreas do país e espalhar a modalidade. 

Na próxima terça, 8/2, Fiori participa de entrevista em vídeo e ao vivo com Adestramento Brasil. Assista pelo YouTube:

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