Com 32 conjuntos, sendo 13 na profissional, dez na amador, sete na mirim e dois na juvenil, a série preliminar foi, de longe, a mais disputada do Campeonato Brasileiro e da Taça Brasil. Juntos, o Brasileiro, a Taça Brasil e o CDI 3* tiveram 128 conjuntos aptos a competir, um número diferente do anteriormente divulgado por este noticiário, que contou as relações de inscritos. Apesar da divergência, o montante é superior aos 113 de 2019, aos 75 de 2018 e aos 70 de 2017, o que mostra um avanço no adestramento brasileiro. Assim como no ano passado, seis federações — São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Brasília, Rio de Janeiro e CDE — disputaram o título por equipe.
Ordens de entrada e resultados:
- Ordens de entrada
- Resultados detalhados pelo sistema Gira
- Resultados em PDF: individuais | equipes
Em uma análise anterior, que levou em conta as relações de inscritos, Adestramento Brasil havia contado 144 conjuntos nas mais diversas categorias, sendo 133 conjuntos no nacional e 11 no internacional. Contudo, usando as ordens de entrada e os resultados finais como base, o número passou para 128 conjuntos — o montante exclui aqueles que, por ventura, se inscreveram e não compareceram e os cavalos barrados no vet check, mas inclui os conjuntos que constavam na ordem de entrada e, por exemplo, deram forfait (anunciaram que não fariam a prova).
Outro destaque foi o aumento de conjuntos disputando a minimirim que teve onze participantes — em 2019, foram três na minimirim pônei e seis na minimirim. A elementar foi a segunda série mais concorrida, com 24 conjuntos no total, sendo seis na amador, três na juvenil e quatro na profissional. A média 2, com 17, foi a terceira mais disputada, com oito concorrentes tanto na amador quanto na profissional e um na juvenil. A média 1 reuniu 11 conjuntos — um na juvenil, três na amador e sete na profissional, sendo um forfait. A iniciante teve quatro concorrentes.
Entrevistas em vídeo:
Em cavalos novos, a mais disputada foi a série de quatro anos, com oito animais; seguida da cinco anos, com sete; seis anos, com dois; e sete anos com apenas um.
Nas séries mais altas, a forte 1 profissional foi disputada por sete participantes e a amador, por apenas dois. Na forte dois amador, quatro conjuntos disputaram a primeira prova, mas somente dois finalizaram a participação ao se apresentaram no estilo livre. Já a forte 2 sênior foi disputada dentro do CDI 3* e contou com seis concorrentes na disputa, contudo, um deles foi forfait.
A especial teve três na disputa, com dois se apresentando em freestyle e terminando o Campeonato. Dois animais de big tour não passaram no vet check e ficaram de fora das provas.
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As provas começaram na quinta 26/11 com a inspeção veterinária e seguiram até domingo 29/11 na Sociedade Hípica Paulista. O júri de campo do CDI 3*, primeiro a ser realizado em 2020, foi composto por Elizabeth McMullen (FEI 5*, pelo Canadá), Kristi Wysocki (FEI 4*, pelos Estados Unidos), Claudia Moreira de Mesquita (FEI 4* pelo Brasil e que atuou como presidente), Marcio Navarro de Camargo (FEI 2* pelo Brasil); Cesar Lopardo Grana (FEI 4* pela Argentina) e Sandra Andrea Smith (FEI 4* pela Argentina).
O Brasileiro e a Taça Brasil, além de McMullen e Wyscocki, foram julgados por Sandra Smith, diretora da CBH e presidente do júri; Claudia Moreira de Mesquita (FEI 4* pelo Brasil); Marcio Navarro de Camargo (FEI 2* pelo Brasil); Cesar Lopardo Grana (FEI 4* pela Argentina), Natacha Waddell (FEI 4* pelo Brasil) e Rosalind Macedo, juíza nacional.
Equipes
A Federação Paulista de Hipismo ganhou a disputa por equipes ao somar 76 pontos. O time foi composta por Roberta Cardim Geyer, montando RRM Bucanero; Ricardo Nardy Silva com Rose Noir GG (IA); Sarah Waddell com Rosendo GG; e Raquel Mendonça Maurell de Mattos com Franco.
Em segundo ficou a Federação Equestre do Estado do Rio de Janeiro, com 40 pontos; seguida da Federação Hípica de Minas Gerais com 39 pontos.
6 respostas para ‘Com 128 conjuntos, CBA e Taça Brasil têm preliminar como a mais disputada’