A fim de formar a equipe que representará o Brasil no Campeonato Mundial de Adestramento Paraequestre, a Confederação Brasileira de Hipismo realizará, durante o mês de março, a segunda observatória e, em vez de os atletas se deslocarem, a entidade escalou um time para fazer as avaliações em dois Estados e no Distrito Federal. O ECCO FEI World Championships ocorre em agosto de 2022 em Herning, na Dinamarca.

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O objetivo é definir as duas últimas vagas que irão compor o Time Brasil no Mundial. Rodolpho Riskalla, medalha de prata nos Jogos Paralímpicos de Tóquio, e Sérgio Oliva já estão escalados e ambos já preencheram o requisito mínimo de elegibilidade para poder participar (leia mais abaixo).
O intuito, segundo a CBH, é evitar o deslocamento entre os Estados e agilizar o processo observatório, que foi iniciado em 2021, durante o Campeonato Brasileiro da modalidade. Para que as condições de julgamento sejam igualitárias, presidente e membros do júri de campo, assim como demais oficiais, serão os mesmos em todas as três provas.
As competições ocorrem de 4 e 5 de março em São Paulo, na Sociedade Hípica Paulista; de 6 e 7 de março, em Minas Gerais, no Centro Hípico Villa Boa Vista; e nos dias 8 e 9 de março, no Distrito Federal, no Centro Hípico do Parque.
As reprises a serem executadas são as válidas em 2022, segundo a última versão divulgada no site da Federação Equestre Internacional. Confira comunicado completo aqui.
Qualificação
O Campeonato Brasileiro de Adestramento Paraequestre foi realizado no Brasília Country Club de 4 a 7 de novembro de 2021. No programa, constou que os dois melhores resultados da prova individual da categoria principal — grau 1 a 5 — e com porcentual acima de 65% se qualificariam para um CPEDI, na Europa em local a ser definido.
À época e antes da mudança na presidência e diretoria da CBH, a então diretora da modalidade, Marcela Parsons, havia selecionado Flamarion Pereira da Silva, do grau 3, e Thiago Fonseca dos Santos, do grau 5.
Segundo a nova gestão do paraequestre, o Brasileiro foi a primeira observatória e agora será realizada a segunda. Ao final do processo, serão definidos os atletas que preencherão as duas vagas remanescentes.
Para poder competir no Campeonato Mundial, os conjuntos (atletas e cavalos) do paraequestre têm de alcançar, em qualquer evento CPEDI 3* ou superior, durante o período de qualificação, que inclui os Jogos de Tóquio, um resultado de pelo menos 62%, atribuído pelo júri de campo, na reprises teste ou individual em seus respectivos graus. Confira a regra da FEI.
Desculpa mas Marcela Parsons não selecionou nem (EU) Flamarion nem o Thiago. Foi a competição em si que nos qualificou , pois obtemos os dois melhores resultados de toda a competição. Sendo assim não foi a marcela que nos selecionou. Qualificamos por méritos do nosso trabalho árduo juntamente com o astro principal nossos cavalos e concequetimente nossos treinadores.
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