Brasileiro de Paraequestre tem mais estados na disputa; dois são selecionados para Time Brasil

O Campeonato Brasileiro de Adestramento Paraequestre movimentou o Brasília Country Club de 4 a 7 de novembro. Contando todos os cinco graus e os novatos, competiram 21 conjuntos representando três estados — São Paulo, Goiás e Minas Gerais — mais o Distrito Federal. Brasília, aliás, que é tradicional na modalidade, levou os títulos de campeã e vice-campeã por equipe. Para a diretora da CBH para paraequestre, Marcela Parsons, o nível dos atletas melhorou.


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Conforme Marcela Parsons havia adiantado em entrevista em vídeo para o Adestramento Brasil, dois atletas foram selecionados no campeonato para compor o Time Brasil — que já conta com Sérgio Oliva e Rodolpho Riskalla — para disputar prova seletiva para o Campeonato Mundial de Herning. Foram eles Flamarion Pereira da Silva, do grau 3, e Thiago Fonseca dos Santos, do grau 5.

“Achei os índices muito bons, tanto do Flamarion quanto do Thiago, que foram os dois atletas classificados para disputar uma etapa lá fora que é qualificatória para o Mundial e na qual os atletas precisam tirar no mínimo 65% para serem elegíveis”, disse.

No Brasileiro Paraequestre, Flamarion Pereira da Silva, montando Gibraltar WR, fez 66,265% na sexta; 66,794% no sábado; e 69,494% no domingo. Thiago Fonseca dos Santos se apresentou com duas montarias. Com Caliscan Jmen, o atleta fez 66,628% na sexta; 63,810% e no sábado. Com WFA Cortez JMen, os porcentuais foram 66,093% na sexta, 68,643% no sábado e 71,055% no domingo.

“Tivemos quatro índices dos 65%, que eram os qualificatórios. No grau 1, Sérgio Oliva sagrou-se campeão; no grau 2 foi Lívia de Sousa Silva; no grau 3, Flamarion Pereira da Silva; no grau 4, Rodolfo Luis Bertassoli Lucas; e no grau 5, Thiago Fonseca dos Santos.

“Teve uma participação maior de estados, com DF, SP, GO e MG. O nível dos atletas melhorou, tem novos atletas competindo e a série novatos também está com mais atletas”, acrescentou Parsons.

Participação de São Paulo
O Estado de São Paulo, que retomou as provas do para neste ano, após uma parada devido à pandemia, acabou finalizando o campeonato em terceiro lugar por equipes. “Foi de muita garra, determinação e amor pelo esporte!”, ressaltou Claudia Honda Uenishi, diretora do adestramento paraequestre da FPH.

“Conquistamos vários pódios individuais e gostaria de parabenizar a todos da equipe tanto atletas como staff (técnicos , tratadores e colaboradores) pelo empenho”, acrescentou.

Para fomentar ainda mais a modalidade, Claudia Honda fez um apelo: precisamos de cavalo. “Criadores, donos de cavalos que tenham participado de provas de adestramento e que estejam saudáveis e que queiram emprestar ou doar, precisamos de cavalos. Temos bons atletas com talento, mas que, infelizmente, agora estão a pé. Os atletas e treinadores fazem o possível e impossível, mas é um esporte onde temos a palavra conjunto; não existe cavaleiro sem um bom cavalo, ainda mais no alto rendimento”, disse.

04 a 07 de novembro

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