FEI confirma datas das provas de paraequestre de Tóquio 2021

A Federação Equestre Internacional (FEI) divulgou a agenda das competições equestres nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2021. A competição paraequestre começa no dia 26 de agosto de 2021, quinta-feira, e termina em 30 de agosto, um sábado.


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Com a postergação da paraolimpíada para 2021, em decorrência da pandemia da Covid-19, os esportes paraequestres tiveram alterações das datas da competição.

A primeira inspeção veterinária será realizada em 25/08 entre 9 horas e 11 horas no horário local. A disputa no adestramento paraequestre começa em 26 de agosto de 2021, com provas valendo medalhas individuais nos graus dois, quatro e cinco. No dia seguinte, 27/8, são disputadas as medalhas individuais nos graus um e três.

A competição por equipe ocorre no sábado (28/08) com graus três, dois e um e no domingo (29/08) com graus quatro e cinco. A cerimônia de entrega de medalhas por times ocorre após as provas do domingo.

No dia 30/08, os cavalos classificados para as reprises estilo livre passam pela manhã segunda inspeção veterinária e à tarde, das 15 h às 17h20,  são disputadas provas nos graus quatro e cinco, com a entrega de medalhas na sequência. No mesmo dia, começam, às 18 horas, as provas dos graus três, dois e um, também com a premiação ao término das apresentações.

Em recente entrevista em vídeo em vídeo ao Adestramento Brasil, Joyce Heuitink, amazona holandesa de grande prêmio, treinadora e atual técnica do time holandês de adestramento paraequestre, teceu elogios aos para-atletas brasileiros, dizendo que são muito competitivos e que apresentam nível bastante alto de equitação. Para ela, uma dificuldade geral é encontrar bons cavalos para o paraequestre.

Atuando no paraequestre desde 2013, a técnica afirma que houve muita evolução desde então. “Quando comecei, para fazer parte da equipe holandesa, você tinha de alcançar notas entre 68% e 71%. Hoje em dia, meus melhores seis a sete atletas, somam, consistentemente, acima de 73% — em todas as competições, sendo que em muitas acima dos 77% e no estilo livre acima de 80%”, explicou, reforçando que o nível de atletas e cavalos melhorou muito ao longo dos anos a nível mundial.

Comentando sobre as medalhas olímpicas que o Brasil vem ganhando no individual, Heuitink disse acreditar que, se o País encontra um terceiro integrante para equipe no nível dos atuais — Rodolpho Riskalla e Sergio Froes Oliva — é provável que ganhe medalha por equipe. “Isto é o quão bom o Brasil ficou! E é incrível.”

 

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