Juízes internacionais estrangeiros escalados para Campeonato Brasileiro e Taça Brasil

Dois juízes estrangeiros estão escalados para julgar o Campeonato Brasileiro (CBA) e a Taça Brasil de Adestramento deste ano: Max Piraino Lyon, juiz FEI 3* pelo Chile, e Cesar Lopardo Grana, FEI 4* pela Argentina. As provas serão de 26 a 29 de novembro de 2020 na Sociedade Hípica Paulista e, na mesma data, está também programado um concurso internacional (CDI), válido como CBA, para os conjuntos das categorias sênior (small tour), intermediário (medium tour) e sênior top (big tour).


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No CBA e na Taça Brasil, a diretora de adestramento da Confederação Brasileira de Hipismo, Sandra Smith, preside o júri de campo que conta apenas com juízes internacionais FEI. São eles: Claudia Moreira de Mesquita (FEI 4* pelo Brasil); Marcio Navarro de Camargo (FEI 2* pelo Brasil); Max Piraino Lyon (FEI 3* pelo Chile); Cesar Lopardo Grana (FEI 4* pela Argentina) e Natacha Waddell (FEI 4* pelo Brasil). No CDI, o juiz FEI 5* que estava escalado, o francês Raphael Saleh não virá mais ao País, devido à Covid-19 e, até o momento, ainda não há substituto.

As inscrições definitivas, reservas de estabulagens e quarto de sela encerram-se em 20 de novembro. Os valores da inscrição variam de R$ 200 a R$ 300, dependendo da categoria. Não haverá cobrança da estabulagem para os cavalos, sendo a mesma custeada pela CBH. O quarto de sela será cobrado no valor de R$ 340, com a estabulação compreendendo o período das 8 horas de 25 de novembro até as 18 horas do dia 30 de novembro de 2020.

Assim como em anos anteriores, a exigência do selo CBH está dispensado para as categorias e séries pônei, escola, iniciante, elementar, preliminar e cavalos novos 4, 5, 6 e 7 anos. “A partir da média 1, é necessário o pagamento do selo, mas, neste ano, a novidade é o selo mensal que custa R$ 229 e pode ser uma opção interessante para os atletas do adestramento, em vez do selo anual que é mais caro, R$ 539”, explico a diretora de adestramento da CBH, Sandra Smith. Confira as taxas aqui e o comunicado de revisão dos valores pós-Covid aqui.

Todos os animais devem ter passaporte e chip.

Em setembro, a CBH emitiu comunicado no qual afirmou que, neste ano e devido aos impactos da Covid-19, as exigências das provas foram alteradas. Em resumo, a CBH estipulou as reprises de números um e dois para as séries de iniciante, elementar, preliminar, média 1, média 2 e forte 1 — as categorias júnior e young rider têm ainda a freestyle e em pônei será a escola A.

Na série cavalos novos serão FEI preliminar e final para as idades de cinco, seis e sete anos e, em quatro anos, a FEI e CN 4 anos CBH. Para amador top, serão as reprises prêmio São Jorge e a FEI intermediate I freestyle. Já no CDI 3*, Taça Brasil e CBA serão: prêmio São Jorge, intermediária 1 e freestyle da inter 1 para a categoria sênior; intermediária A e freestyle intermediária A/B para sênior intermediário; e FEI grande prêmio e freestyle GP para sênior top.

“Ainda como adequação ao ano atípico devido à Covid, as provas em disputa serão as de número 1 e 2; e não as de 2 e 3 como normalmente acontece. Algumas pessoas tiveram dificuldade em treinar e outras conseguiram treinar e aproveitaram para subir de série. Portanto, ainda não estão confirmados nessa nova exigência. As provas de mirim, júnior e young rider, neste ano, também serão as nacionais e não as provas FEI pelo mesmo motivo. Essa decisão foi tomada em conjunto com a participação dos diretores estaduais de adestramento”, explicou Smith.

Durante o CBA e Taça Brasil somente será autorizada a entrada na SHP de sócios, proprietários de animais estabulados, competidores, instrutores e tratadores. Os atletas não podem levar acompanhantes. Será aferido a temperatura (máximo 36.7ºC) e as pessoas receberão uma pulseira de identificação que deve ser usada durante a permanência no clube.

Confira:

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