João Oliva, sobre Escorial: “Temos muito a melhorar; e essa é a melhor parte”

João Victor Marcari Oliva vem se consagrando com o lusitano Escorial Horse Campline. A dupla já cumpriu os requisitos mínimos de elegibilidade (MERs) e está apta a disputar os Jogos Olímpicos de Tóquio, com média de 70,565% considerando os dois melhores porcentuais finais — Adestramento Brasil está compilando as notas conforme a regra da CBH para escolha do conjunto que representará o Brasil (confira aqui). “Temos ainda muito para melhorar; e essa é a melhor parte”, disse a este noticiário, após competir o CDI 3* de Compiègne, na França.


Apoie_AB

Informação bem apurada, confiável e relevante faz toda a diferença. Enquanto agradecemos a todos apoiadores e anunciantes do site, reforçamos que precisamos da colaboração de pessoas como você para seguir com a produção editorial.

Clique e seja um apoiador via Paypal. Você que escolhe o valor!

Você também pode contribuir anunciando ou fazendo Pix (contato@adestramentobrasil.com)


No último fim de semana, Oliva e Escorial se apresentaram em provas de grande prêmio e GP especial, ficando em 11º lugar em ambas, com 70,130% no GP e 69,341% no GPS. “Gostei da prova de GP. O cavalo fez uma boa apresentação, respondeu bem às ajudas e estava sempre comigo, sempre a favor do cavaleiro”, contou.

Oliva afirmou ter ficado muito contente em fazer 70,130% no concurso que contou com grandes nomes do adestramento mundial. “Nesta pista com este nível de competição, no meio de grandes cavaleiros e grandes cavalos, é muito bom. Agora é preparar para chegar às Olimpíadas melhor ainda”, ressaltou.

Saber que ainda tem espaço para melhorar o conjunto é, para ele, algo a ser comemorado. “Quando a gente tem coisas para melhorar, sente que a pontuação obtida não é a máxima que a gente pode atingir. Então, acho que o cavalo tem índice de melhorar”, assinalou.

Na apresentação de grande prêmio, por exemplo, a dupla foi penalizada no passo e no trote alongado. “No momento do passo, o cavalo tencionou um pouco e não mostrou seu melhor passo. Ali, no passo, teve uma baixa na minha nota. Outro momento que abaixou a minha nota foi no trote largo que o cavalo deu uma tropeçada no fim. E uma das piruetas poderia ser melhor. Então, quando a gente vê que ainda tem erros e a gente vê que ainda dá para melhorar. E isso é a parte boa”, disse.

Na avaliação dele, na reprise grande prêmio especial, ele fez uma boa prova, com bom feeling. “Achei que o cavalo estava super bem. Fiz um erro na mudança a tempo que custou uma nota mais baixa, mas estou super contente”, finalizou.

Tradicional concurso internacional, o Compiègne abrigou diversas competições incluindo CDI 3, CDI 2 e o CDIO 5*, cuja Copa das Nações foi vencida pela Suécia, com Portugal de vice e o Reino Unido em terceiro lugar. A Dinamarca ficou fora após Cathrine Dufour e Bohemian serem eliminados por a amazona não conseguir fazer o castrado entrar na pista.

Veja mais
* Resultados e os vídeos da prova GPS do CDI 3*

* Todos os resultados da concurso

Foto: reprodução de vídeo

Uma resposta para “João Oliva, sobre Escorial: “Temos muito a melhorar; e essa é a melhor parte””

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Imagem do Twitter

Você está comentando utilizando sua conta Twitter. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.