As provas de adestramento nos Jogos Pan-Americanos de Santiago serão disputadas de 22 a 25 de outubro na Escola de Equitação do Regimento de Granadeiros, localizada em Quillota, Valparaíso, no Chile. A competição vale vagas por equipe e individual para a Olimpíada de Paris em 2024. Reunimos todas as informações que vocês precisam saber para estar por dentro de como será o Pan.
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O Brasil ainda não tem a vaga para competir por equipe nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Espera-se que ela seja conquistada no Pan-Americano de Santiago, em outubro deste ano, quando é preciso ficar entre os dois melhores times, excluindo os Estados Unidos, que garantiram o lugar no Mundial de Herning 2022. Depois disso, o Brasil precisa apresentar, até 31 de dezembro, o certificado de capacidade. Nele, é exigido que o País aponte que, pelo menos, três conjuntos alcançaram os requisitos mínimos de elegibilidade (MER, na sigla em inglês), durante o período que vai do Campeonato Mundial da FEI em Hering 2022 até 31 de dezembro de 2023.
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Assim como o Brasil, países do continente se preparam para levar equipes ou conjuntos individuais para os Jogos Pan-Americanos de Santiago. Adestramento Brasil está compilando como é o processo seletivo em alguns países que devem competir no Chile e disputar com Brasil, inclusive, vaga para Olimpíada de Paris 2024. O Canadá, que inaugura a série de matérias, usa critérios objetivos de média de pontuações (melhor de big tour garante vaga) e também avalia outros indicadores, como condições físicas e evolução dos conjuntos durante o processo seletivo.
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O atleta paralímpico grau 1 Sergio Froes Ribeiro de Oliva acabou de retornar da Europa onde competiu com Milenium e conquistou mais um porcentual para compor o requisito mínimo de elegibilidade (MER, na sigla em inglês) e estar apto a competir nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Ele — assim como Rodolpho Riskalla, que passou para o grau 5 — competiu no CPEDI3* Peelbergen, na Holanda, entre 15 e 18 de junho.
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Radicada em Orlando, nos Estados Unidos, Silvia do Valle competiu pela segunda vez em um CPEDI 3* no grau três no Adequan Global Dressage Festival (AGDF), evento que ocorre em Wellington até o fim deste mês. “Fui bem melhor dessa vez. O meu objetivo, em ambos os casos, é qualificar para as paralimpíadas de Paris e cheguei bem perto em uma das provas com 63,556%!”, contou ao Adestramento Brasil. Além dela, os irmãos, Luiza e Manuel Tavares de Almeida, e Elias Marinho também competiram em internacionais. Eles disputaram o CDI 3* em Jerez de la Frontera, na Espanha
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