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Renderson de Oliveira estreia em CDI com Fogoso: “Tenho de estar à altura dele”

Foi uma estreia de peso — e com os olhares da comunidade equestre voltados para o novo conjunto. Renderson Silva de Oliveira disputou seu primeiro concurso de adestramento internacional no CDI 3* de Cascais, em Portugal, entre 17 e 19 de fevereiro, montando ninguém menos que o puro sangue lusitano Fogoso, garanhão que disputou a final dos Jogos Olímpicos de Tóquio com o português Rodrigo Torres e média final de 78,943% no GP estilo livre. “Quando eu soube que poderia receber esse craque, comecei a contar os dias e a me preparar mentalmente e fisicamente. Todos sabem como ele é bom e eu teria que estar à altura dele”, disse Renderson de Oliveira com exclusividade em entrevista ao Adestramento Brasil.

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Feel Good VO volta à sela de João Victor Oliva com vitórias no CDI 3* de Cascais

Depois de domar e competir em provas nacionais e internacionais, João Victor Marcari Oliva voltou a disputar concursos com Feel Good VO, garanhão warmblood, aprovado em Westfalen de criação do cavaleiro e de seu pai, José Victor Oliva, na Alemanha. No ano passado, o cavalo competiu no Campeonato Mundial em Hering na sela de Nuno Chaves de Almeida, que havia deixado de representar Portugal para buscar vaga no Time Brasil. Agora, Feel Good volta a Oliva com vitórias no grande prêmio e no GP especial do CDI 3* de Cascais, em Portugal.

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João Victor Oliva, após 70,419% com Escorial em Tóquio: “Cumprimos o objetivo”

Único representante do Brasil no adestramento nos Jogos Olímpicos de Tóquio, João Victor Oliva alcançou a nota mais alta do País, superando os 70%, ao competir com o lusitano Escorial Horse Campline na prova de grande prêmio. O conjunto foi o primeiro a entrar em pista neste sábado, 17 h no horário de Tóquio (5 h de Brasília). Ao Adestramento Brasil, Oliva disse que ficou muito feliz com o resultado e com a apresentação. O porcentual mais alto do Brasil em dressage era do próprio Oliva na Rio 2016, quando cravou 68,071% com Xamã dos Pinhais e ficou na 46ª colocação no geral. Oliva subiu 20 posições no ranking, terminando a participação no Japão na 26ª colocação. Por pouco, ele não bate o recorde brasileiro: o melhor resultado do País em adestramento ainda é de Sylvio Marcondes de Rezende que ficou em 25º lugar com Othelo nos Jogos de Munique, na Alemanha, em 1972.

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João Oliva e Thiago Mantovani, da Horse Campline, comentam convocação para Tóquio

ATUALIZADA – Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) formalizou a convocação de João Victor Marcari Oliva e Escorial Horse Campline para representar o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio e colocou Pedro Manuel Tavares de Almeida de reserva tanto com Famous do Vouga como com Xaparro do Vouga. Adestramento Brasil já havia antecipado as médias de cada conjunto, a partir do acompanhando dos porcentuais segundo as regras da entidade (confira aqui o documento). João Oliva e o puro sangue lusitano Escorial Horse Campline ficaram com média de 70,565%, Pedro Almeida e Famous do Vouga, 68,598%; e com Xaparro do Vouga, 66,108%.

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