A disputa para conseguir uma vaga para os Jogos Equestres Mundiais, de 10 a 23 de setembro de 2018 em Tryon (EUA), já começou. Os conjuntos precisam garantir a qualificação mínima de atingir em, pelo menos, duas ocasiões diferentes o porcentual de, no mínimo, 66% de aproveitamento em prova de Grande Prêmio (em CDI 3*, 4*, 5*, CDIW ou CDIO) atribuído pela nota final do júri de campo e também por juiz de adestramento FEI 5*.
A Federação Equestre Internacional (FEI) exige que os juízes 5* devem ser diferentes e as notas devem ser obtidas dentro do período de qualificação para o Mundial (WEG, na sigla em inglês), que começou em 1º de janeiro e ainda não tem data estipulada para acabar.
De acordo com a Confederação Brasileira de Hipismo (CBH), o Brasil convocará equipe composta por quatro conjuntos titulares e um reserva, sendo que, em princípio, apenas os titulares viajarão aos Estados Unidos.
A escolha da equipe será feita, de forma subjetiva, pela comissão técnica nomeada pela CBH. Contudo, somente podem ser escolhidos os conjuntos que estiverem de acordo com a qualificação mínima exigida pela FEI. A comissão técnica será composta pelo presidente da CBH, técnico da equipe, chefe de equipe e veterinário da equipe.
Durante o processo de observação, serão coletadas amostras para exame de antidopagem de cavalo e concorrente a qualquer momento do processo observatório. Aqueles que apresentarem resultado positivo em teste de antidopagem estarão automaticamente descartados.
Saiba mais:
15 respostas para ‘Vaga para Jogos Equestres Mundiais exige nota mínima de 66%’